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Apc do ex-Territorio, Eloi Verçosa Sanches |
Nesse mix de registros fotográficos, temos arquivos com fotos e fatos das antigas colaborando assim para reavivar e preservar a memória da Policiai Civil de Rondônia, dessa forma, não esquecemos de parabenizar o esforço dos companheiros que ajudaram nessa empreitada.Saudações e respeito à todos!
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Apc do ex-Territorio, João Onofre da Silva |
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O Apc Mac de Ariquemes - popular Husmart Duck |
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Equipe policial em Local de Exumação
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Explosão do Quartel da Policia Militar em Cacoal-Rondônia – 03 de fevereiro de 1982. |
Encontrava-me de férias em Fortaleza, quando recebi uma ligação
telefônica do Secretário de Segurança Pública do Estado de Rondônia,
Doutor Hélio Máximo Pereira, convocando a minha presença urgente em
Porto Velho. De imediato, apesar de ser noite, me dirigi ao Aeroporto em
Fortaleza onde peguei o avião com destino a Porto Velho, onde no dia
seguinte me apresentei ao Senhor Secretário, o qual mediante Portaria
determinou o meu deslocamento via aérea para cidade de Cacoal, com a
finalidade de realizar Exame Técnico Pericial nos escombros do Quartel
da Polícia Militar, decorrentes de explosão ocorrida no dia 03 de
fevereiro de 1982, as 05h45 da manhã, onde foram vítimas fatais dez
militares, e um civil, entre os militares, o próprio comandante Ten.
Rui.
Antes de proceder ao levantamento técnico pericial ”in loco”,
compareci ao Quartel da Policia Militar de Pimenta Bueno, município
vizinho a Cacoal, onde colhi informações sobre o Ten. Rui, cujos colegas
o conheciam e me informaram que o mesmo tinha uma namorada naquele
município e que no dia do ocorrido (explosão), ele teria voltado antes
do dia amanhecer para Cacoal.
Após as informações, logo que retornei a Cacoal me fixei no local e
ao observar fotos de um laudo anterior referente a explosão, pude
constatar que o “epicentro” da explosão se deu no interior de um xadrez
que se achava desativado, contíguo ao Gabinete do Comandante Ten. Rui,
onde se achavam armazenados 75 quilos de dinamite gelatinosa juntamente
com os estopins, do total que fora usado em pedreiras quando da
pavimentação de ruas da cidade de Cacoal e que por segurança, somente o
Ten. Rui conduzia a chave do cadeado de fechamento da Grade de Ferro
(portão) única entrada do xadrez.
Apesar do laudo anterior não constar a foto da grade de ferro
(portão), populares me conduziram a uma distância de mais de 30 metros,
onde se achava o citado portão de forma côncava, com o ferrolho e
cadeado desativados.
Procurando estabelecer a causa mais precisa com relação a explosão,
mantivemos contato com a Dupon do Brasil, fabricante do explosivo em São
Paulo, que nos informou o seguinte: a dinamite gelatinosa contém em sua
composição nitroglicerina, por isso ela não podia ser armazenada ao
tempo superior a 6 meses e teria ficar em paióis completamente
ventilados, e já contava com 1 ano e quatro meses, e que a
nitroglicerina é um líquido extremamente reativo que explode com
aquecimento ou uma pancada.
Levando-se em consideração as recomendações da Dupon do Brasil:
1) Tempo de armazenamento do explosivo que não podia ser superior a seis meses;
2) O clima da região, quente e úmido.
3) Não se descartou uma combustão espontânea.
4)
Não se descartou a presença do Ten. Rui no centro da explosão, pois,
das vítimas fatais e mutiladas, constatadas no local da explosão do
corpo dele só fora encontrado um dos pés ainda com a botina de número
44, reconhecido pelos colegas militares de Pimenta Bueno.
5) A forma
como foi encontrado o portão do xadrez, com o ferrolho e cadeado
desativados, assim como o horário da explosão, admitiu-se que o Ten. Rui
ao adentrar no xadrez, tenha acionado o interruptor interno da luz, ou
tenha topado em alguma das caixas que acondicionavam os explosivos.
Bacharel Francisco Ribeiro Lima - Delegado/Policia/Perito Criminal- Ex-Territorio Federal de Rondônia
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Eleição do ano de 1990 - alguns colegas foram candidatos, dentre eles Walderedo Paiva, João Alberto Borges e Ernandi Índio. Dos três citados, apenas Indio se elegeu e fora esse Partido acima, também foi eleito, por outra legenda, o colega Eurípedes Miranda. |
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Datiloscopista do ex-Territorio, Auxiliadora Lina Fernandes Souza |
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Datiloscopista do ex ex-Território, Leda Fátima Vieira Ramos |
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Apc do ex-Territorio, Edvaldo dos Santos Lemos |
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Datiloscopista do ex-Territorio, Maria Eliete Ferreira dos Anjos |
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A saudosa datiloscopista do ex-Territorio, Rosemery da Silva Santos |
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Apc do ex-Territorio, Amarildo da Silva Souza |
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Del. do Estado, Rosilei Lima, diretora da Polícia Metropolitana. |
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Apc do Estado, Clotilde Rocha. |
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Del. do Estado, Hazael Martins. |
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Apc do ex-Territorio, Renato da Silva Moraes |
Post: G. Gomes
Colaboração direta: Dr. Pedro Marinho
Excelentes recordações, viva o museu virtual da PC/RO
ResponderExcluirMas dr rosilei ainda está ou não?
ResponderExcluirMaravilha rever fotos de amigos tão especiais.
ResponderExcluirPesquisem pelo nome
ResponderExcluirAgradeço ao querido amigo, Dr. Marinho pela homenagem.
ResponderExcluirSou grato pelo sr. me chamar em seu gabinete certo dia, ocasião em que ao término do plantão que havia no Pronto Socorro do Hospital de Base, ao invés de me relocar, me deu a oportunidade de eu mesmo escolher minha relocação em outro Departanento,
em reconhecimento ao desempenho de minhas funções naquela unidade.
Forte abraço, Dr. Marinho. Jamais esquecerei sua amizade e sua nobresa.
Deus abençoe rica e poferosamente o senhor e sua família.