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quarta-feira, 19 de junho de 2024

A história de Elifelete Evencio de Souza Gonçalves na Polícia Civil.

 
No dia 13/06/1977, com apenas 21 anos de idade, ingressei na Polícia Civil na função de identificadora que posteriormente se transformou em datiloscopista, sendo lotada inicialmente na cidade  de Presidente Médici, onde sequer existia a  Delegacia de Polícia e a Secretaria de Segurança Pública,  alugava apenas uma sala comercial para  funcionar o Posto de Identificação, onde permaneci  até o ano de 1981 a início de 1982, quando então ficou pronto o prédio da Delegacia de Polícia para onde mudei (Posto de Identificação). Trabalhando sozinha naquele DP até que meses depois chegava naquela cidade, o Delegado de Polícia Dr. Eliomar com quatro Policiais e um escrivão.
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Minha trajetória na Policia Civil foi bastante intensa. Ainda no ano de 1977 fui trabalhar na cidade de Ouro Preto numa Operação Documento em parceria com Exercito e Governo Território. No ano de 1978 fui para cidade de Cacoal, também para a Operação Documento. Apesar de chamar tais localidades de cidade, é preciso registrar que ainda naquela época todas eram ainda distritos de Porto Velho. Ainda durante este período até 1982 mesmo com excesso de trabalho diário me casei tive duas filhas.

Naquela Delegacia de Polícia de Presidente Medice,  trabalhei por 15 anos, tendo passado por quase todos os setores: Identificação, Administração, Cartório (escrivã Ad hoc) e, ainda assumi a chefia de um posto de atendimento da Ciretran, subordinada a Ciretran em Ji-Paraná, onde tinha como diretor Dr. Euripedes Miranda.

No ano de 1992 pedi transferência para a cidade de Vilhena, vindo a me aposentar 14 anos após.

Na DPC de Vilhena, também passei por quase todos os setores: Identificação, Administração, Cartório (escrivã ad hoc), setor de Criminalística, IML, Delegacia Regional e ainda na Ciretran por duas vezes como chefe do setor de Habilitação, quando o saudoso João Rebosco da Silva era o diretor.

Nunca me importei de estar em desvio de função, tinha prazer em prestar serviço onde fosse necessário, me empenhei para fazer o melhor pela instituição. Fato este que me rendeu ELOGIO da Direção Geral através da Portaria 863/DGPC em 31/10/2003.
 
Foram 28 anos e meio de serviços prestados a Segurança Pública do hoje, todas amizades que conquistei, entre chefes e colegas da árdua, porém gratificante jornada policial.

Mas os anos chegaram e aos 50 anos no mês de fevereiro de 2006, foi publicada  a portaria da minha aposentadoria.

Hoje me alegro em saber que combati o bom combate, não encerrei a carreira, pois continuo como DATILOSCOPISTA POLICIAL CIVIL APOSENTADA, esta função carregarei comigo para todo o sempre.

Vilhena/RO 20 de agosto de 2018.

Elifelete Evencio de Souza Gonçalves
 
 

 

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 Pensamento da Vez: 

É Deus que pinta os meus dias e escreve a minha história, nem sempre posso entender o que acontece, mas eu tenho a certeza de que tudo é permissão de Deus para o meu melhor. E se eu chorar, usarei as lágrimas para lavar a alma. E se eu sorrir, usarei o riso para iluminar o coração. Com a fé que eu tenho, eu posso conquistar o impossível.

 

Yla Fernandes

 

Veja também:       Mix 17 com imagens de companheiros com funções diferentes na Polícia Civil de Rondônia!

 

 Referências do Post:

Post: G. Gomes
Origem: Sinpfetro 

 

THE END

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